sexta-feira, 13 de março de 2015

Aquilo que vemos de manhazinha

Hoje vinha eu trabalhar, furiosa porque a minha ideia de correr de manhã era calçar as sapatilhas e respirar ar puro, e não correr a tomar banho, vestir, arranjar, arrumar, tudo à velocidade da luz porque estava atrasada, mas adiante, vinha eu no carro a ouvir a Rádio Nova e a fugir ao trânsito quando de repente, sou obrigada a ultrapassar um táxi parado na berma da estrada (que não era tão larga quanto isso, logo, ele estava no meio do caminho).
O taxista tinha parado o seu veículo de forma irregular para acudir a uma urgência fisiológica URGENTE - um xixizinho matinal no meio da mata. 
Ora até aí, ok, são coisas que acontecem, mas havia necessidade do sr. taxista voltar ao carro (momento em que passei por ele) a compor-se?? De cinto, braguilha, botão abertos, a por a camisa para dentro das calças, arrumando "tudo nos seus lugares"???
Não poderia ter composto o modelito para lá dos rails? Sem mostrar ao mundo o que passa abaixo do cinto??

Blerg...

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